terça-feira, 9 de agosto de 2011

A palavra final !

Recusei e demorei a ver o que realmente se passava.
Recusei a enxergar grandes possibilidades.
Em dias comuns apenas esperei coisas iguais.
Em meio a grandes indecisões equívocos não são corpos estranhos.
Pensei ter seguido impulsos, até notar que era bem o que eu queria.
Na falta de consciência , pensei ter agravado o que eu podia solucionar.
Desta vez, tudo o que eu sou foi apostado em coisas que por vezes planejei.
Na ausência de sutis decisões, pequenos elos me prendiam a outro lugar, porém, na ausência do que se tornara tão comum pude notar como tudo ficava tão vago.
Durante um meio tempo, o que me fez decidir foi o medo absurdo de perder algo do qual não podia mais viver sem.
Sem perceber eu já estava aí, sem nem hesitar, com a mesma naturalidade com que podemos respirar.
Aprendi a não negar coisas simples de notar.
Hoje, o desejo de permanência infinita está aceso !
Sim, todas as propostas foram aceitas.
Como você se sente agora ?
E daqui pra frente apenas uma certeza manterá tudo intacto. . .

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